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SOBRE

Open Studios é a atividade em que os artistas participantes da comunidade Uncool Artist apresentam suas pesquisas e seus processos diretamente de seus ateliês. Entrada gratuita pelo Teams.

PT | EN

AGENDA:

Os encontros acontecerão online no link dentro do perfil de cada artista
15 e 16 de Junho
18h às 20h GMT -3

MARISA BERNOTTI

[15.06] 19h – 20h
Inglês e Espanhol

Convido você ao meu Studio para mostrar o trabalho que estou desenvolvendo neste momento. Desejo apresentar meus interesses a partir de uma exposição visual para falar sobre contraste e materialidade. Em todo o meu trabalho, acredito ser muito importante a colaboração, por isso trabalho com minhas filhas, minha mãe e outras mulheres da família e da comunidade. Isso também é uma evidência do poder matriarcal em minha prática.

Vou apresentar meu portfólio e uma história contando sobre um dos meus últimos projetos em andamento: “Cobertor de Mamães”

Marisa Bernotti (ela/dela) é uma artista multidisciplinar e mãe uruguaia. Seu trabalho abrange instalações, desenho, colagem e pintura e nasce de uma prática diária, na qual ela permite que ideias e personagens fluam de seu subconsciente. Está interessada nas tensões entre nossa verdadeira natureza e o que a sociedade nos impõe. Cavar o espaço entre as contradições.

Bernotti é bacharel em Economia. Ela foi selecionada como artista do Mercosul por sua exposição “Olhos que falam, bocas que se calam” uma mostra pelos direitos das mulheres. Em 2020 participou na SVA Residency in Art Practice e em 2021 na Illustration SVA Residency. Pintou um mural sobre identidade para Big Picture Peoria. Seus trabalhos foram exibidos em diversos países como Uruguai, Argentina, Brasil, Reino Unido, Espanha, Itália e Estados Unidos.

MYRIAM ZINI

[16.06] 18:30h – 19:30h
Inglês  – Português

Junte-se a mim nesta quinta-feira, 16 de junho! Vou apresentar meu portfólio, explicar como algumas séries surgiram e discutir o processo, técnica e inspiração por trás do meu trabalho.

Apresentarei principalmente meu portfólio, com foco em algumas séries e a forma como elas ganharam vida. Também mostrar algumas fotos ou vídeos dos meus diferentes estúdios no Brasil e Uruguai. A apresentação poderá ser em inglês e português, mas também em francês e espanhol.

Myriam Zini é uma artista visual francesa de origem marroquina radicada em Montevidéu – Uruguai desde 2016, onde faz parte do Coletivo FAC/Fundación de Arte Contemporáneo. Formou-se em Artes Visuais no Brasil, onde morou por 10 anos. O ponto de partida de seu trabalho é gerar reflexão sobre as imagens produzidas pela cultura de massa. Ao pintar em jornais, ao apagar figuras e rostos, ao resgatar alguns outdoors vazios, o artista está subvertendo algumas das formas de divulgação das imagens e nos levando a repensar esses objetos efêmeros. Suas pinturas irregulares intensamente cromáticas são inspiradas na vida real e muitas vezes em situações extremas da experiência humana. Trabalha também com desenho, fotografia e instalações. O trabalho de Zini já foi exibido no Brasil, Uruguai e EUA.

NINA MELLO

[16.06] 19:30 – 20:10
Português

Entre ver e olhar existe um lugar e, é nesse lugar que procuro transitar. Na fotografia encontro um outro lugar, onde construo memórias com seus fragmentos, esquecimentos e lembranças. Entre hiatos, lacunas, frestas e vazios que nos constitui desenvolvo possíveis narrativas com o que me movimenta. Percebo a fotografia como movimento que nos leva a um devir, a um extra quadro, a um outro lugar. Minhas investigações percorre os atravessamentos que a fotografia possibilita. Linhas, tecidos, vídeos, fotografias instantâneas, imagens aleatórias, arquivos digitais e analógicos permeiam possíveis diálogos.

Convido a todas, todos e todes para visitarem o meu estúdio para uma conversa sobre fotografia, trabalhos em processo, em estudos e trabalhos já concluídos. Na construção poética de um trabalho muitos caminhos são possíveis e tantos se insinuam e muitas perguntas me inquietam… Quem sou diante desses caminhos? O que eles me provocam? Então vem, para conversarmos sobre as perguntas que nos rodeiam.

Apresentação de portfólio, apresentação de trabalho em estudo e apresentação de algumas referências que permeiam minhas pesquisas para abrir uma conversa com os participantes.

Eponina Castor de Mello (Nina Mello), nasceu e cresceu entre montanhas e mares. Vive e trabalha em Juiz de Fora-MG, onde iniciou suas atividades em torno da fotografia em 1990, depois de vinte anos de prática e envolvimento com o foto jornalismo graduou em Comunicação Social pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, em 2009. Ano em que se afastou do fotojornalismo, segmento que lhe possibilitou grandes entendimentos. Neste mesmo ano abriu o Espaço Experimental Nina Mello, ambiente voltado para o pensar fotográfico. Pós-graduada em Fotografia e Imagem pela UCAM- IUPERJ (turma 2016/2017).

Participou de diversas exposições coletivas e individuais, ministrou cursos de fotografia, produziu exposições, desenvolveu projetos curatorias e participou da produção de eventos fotográficos. Atualmente desenvolve suas pesquisas no campo artístico, desenvolvendo seu trabalho em torno da memória e dos atravessamentos da fotografia com outras mídias digitais. 

 

 

MARIANA BATTISTELLI

[16.06] 19:00 – 20:30
Português

Nasci bicho do mato, mantendo o olhar atento e economizando palavras. Mente inquieta, cresci dividindo o tempo entre observar a natureza e explorar a globalização do mundo através da tela de um pc. Quando me dei conta, estava questionando imagens e buscando perceber em seus aspectos materiais, a presença de algo irrepresentável. Investigando a linguagem pictórica de forma expandida, passei a combinar registros pessoais, dados de navegação, presença e interações na web em composições multimídia. Buscando, nesse meio volátil de possíveis e excessos, encontrar em características banais, motivos para composições sublimes.

Iniciarei o Open Studio apresentando minha trajetória através do Portfólio, em seguida comentarei sobre o trabalho que estou desenvolvendo aqui no ILAP, percorrendo uma nuvem de arquivos. Para finalizar, disponibilizarei com exclusividade o link para meu mais recente trabalho na web: lei invisível. Entre e descubra como estruturei meu trabalho tendo como base um “ateliê virtual”, fique a vontade para fazer comentários e perguntas. Nos vemos lá!

Guarapuava/PR, 1993.
Vive e trabalha em Florianópolis/SC – Brasil.

Licenciada em Arte Visuais com ênfase em computação gráfica – UTP (2013) e Pós-graduada em História Social da Arte – PUC/PR (2016). Trabalha com a pintura expandida, articulando mídias, suportes e técnicas à ferramentas de comunicação digital. Desenvolve proposições para web, objetos e estudos gráficos. Com interesse voltado para a materialidade da imagem, explora recursos cênicos, alegóricos e narrativos. Através da apropriação e montagem busca proporcionar a ressignificação de dados, observando a relação entre arte e afeto na inserção e veiculação digital de seus trabalhos.

CARLOS MONARETTA

[15.06] 20:00 – 21:00
Português

Convido todes vocês a entrarem no meu estúdio para podermos juntos dialogar sobre trabalhos que estão sendo desenvolvidos e também prontos. Desejo apresentar os meus interesses a partir de uma exposição visual e por meio de narrativas verbais e visuais pré-estabelecidas, tendo como ponto central a série intitulada: Treco, troço e coisa. O contato com o observador é muito importante para a constituição da minha pesquisa, então te convido a vir participar desse momento tão importante de trocas de conversas através da sala online, espero vocês no dia 15 de junho das 18:00 às 19:00.

Vive e trabalha em Goiânia, Goiás.
Monaretta é artista graduado pela Universidade Federal de Goiás (UFG).

CARLOS MONARETTA 1995. Vive e trabalha em Goiânia, Goiás. Monaretta é artista, licenciado em artes visuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Desde 2016 participa de exposições em instituições públicas e privadas, destas destacam-se: Abre Alas, Galeria A gentil carioca (2022), Salão Nacional de Jataí, ‘’Novas Aquisições, Coleção Aldir Blanc Galeria Antônio Sibasolly’’ em Anápolis-GO (2021), ‘’2° Bienal das artes do SESC-DF em Brasília-DF (2018). Participou das residências artísticas: ‘’Projeto Trampolim’’, MAC, Museu de arte contemporânea, Goiânia Goiás e Hospitalidade casa aberta em Olhos D’água, Alexânia-GO (2021). Atualmente tem investigado e proposto, deslocamentos e inversões dos modos de ver a cidade e as coisas do seu cotidiano, partindo para uma ação ativa de transformação não só do que vê e registra, mas de conceitos e matérias, criando esculturas, desenhos, fotografias e gravuras.

DANIELLE CUKIERMAN

[16.06] 18h – 19h
Português – Inglês

Nesse mês vou abrir meu estúdio através de uma sala online, no site da Uncool Artist. Quero mostrar meus trabalhos em desenvolvimento e compartilhar um pouco do meu processo criativo.


Apresentarei pinturas novas e gostaria de trocar ideias, ouvir a percepção dos visitantes. Espero vocês dia 16 de junho, das 18:00 às 19:00 horas!

Danielle Cukierman, 1980 Juiz De Fora, Brasil.
Vive e trabalha no Rio De Janeiro

Venho trabalhando com a cor preta e, principalmente com textura, afinal minha pesquisa lida com pistas, com olhar com atenção por onde se pisa e sentir o caminho… Tenho construído passagens com plásticos coloridos ao mesmo tempo que recodifico sinais para sinalização de emergência. Me aproprio de pisos podotáteis (que guiam pessoas com deficiência visual) como metáfora para formar novos percursos.
Os resultados perpassam questões afetivas minhas, por ter vivenciado uma infância itinerante, sempre em busca de um lugar que logo se tornava passado. Além disso, refletem a busca por um “caminho seguro” a ser trilhado. Proponho duas questões ao espectador: Pra onde ir? Qual a rota de fuga?

MIRIAM BRATFISCH SANTIAGO

[16.06] 19h – 20h
Português 

Olá!

Meu nome é Miriam Bratfisch Santiago e venho convida-los a conhecer um pouco mais do meu trabalho.

Vou apresentar a vocês meu portfolio e gostaria de ouvi-los sobre essa pesquisa mais recente a qual venho me dedicando que basicamente é a ressignificação de objetos apropriados, particularmente fotos descartadas. A análise e o questionamento que com certeza surgirão podem me ajudar a dar os próximos passos.

Aguardo vocês!

natural de Sorocaba, Brasil.
Vive e trabalha em São Paulo

Pós graduada em Práticas Artísticas Contemporâneas pela FAAP (2018), começou sua formação livre em artes visuais frequentando ateliês de artistas e fazendo parte de grupos de estudo, produção e acompanhamento de projetos como o Hermes Artes Visuais e no Instituto Tomie Ohtake, entre outros. Tem trabalhos em acervos públicos como a Secretaria de Cultura de São Bernardo do Campo, a UFF de Niteroi e a Secretaria de Cultura de Praia Grande. Sua pesquisa busca ressignificar objetos apropriados na carga de memória que eles trazem, seja ela imagética ou material.

Participou de exposições em museus, galerias e espaços independentes sendo as últimas individuais: Repensar O Fato Como Se Estivesse Nele, Espaço de Fotografia da UFF de Niterói (RJ, 2017), Rew<<>>Fwd, Projeto Qualcasa do Hermes Artes Visuais, SP,(2016), e as mais recentes coletivas: 19ª Edição do Programa de Exposições do MARP (Ribeirão Preto, 2022), Romper a Superfície é Abrir um Rio Pra Dentro, Espaço Fonte, ( SP, 2022), Tudo de Novo vira Começo, Espaço Expositivo Vera (SP, 2021), Se Todas as Rosas Desaparecessem, New Gallery, (SP, 2021), 6º Salão De Arte Contemporânea de Guarulhos (SP, 2020), Salão Nacional de Arte sobre Papel (online, 2020), Anatomia de uma Convivência, Galeria Rabieh (SP, 2019), No Primeiro Dia, No Nono Andar, Galeria Lamb (SP, 2019), O Presente do Passado é a Memória, Ocupação Arpa (SP, 2018) , XXV Salão Curitibano de Artes Visuais (PR, 2018), É Um Solo Que Os Outros Acompanham, MAB-FAAP (SP,2018), 48º e 49º Anual de Arte FAAP (SP, 2016 e 2017), 15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos (SP,2016).

Obteve os prêmios Bolsa de Estudos na 48o Anual da FAAP (2106), Premio Aquisição no 23º Salão de Arte da Praia Grande (2016), Prêmio Exposição Coletiva no 15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos,(2016),          

Participou das Residência Vera, (SP, 2021), Hermes Artes Visuais no Kaysàa (Boissucanga, SP, 2019) e Desenhando em Paris, (2014) com Solange Hopen .

JOAQUIN STACEY-CALLE

[16.06] 19h – 20h GMT-3
Inglês 

Quero convidá-lo e recebê-lo no meu estúdio no dia 16 de junho das 18h às 19h. Sinta-se à vontade para entrar na sala online e me fazer perguntas sobre minha prática, trabalho e progresso, ou simplesmente para conversar comigo. Estarei mostrando meus trabalhos mais recentes, exposições e também trabalhos que estão em andamento.

b. Quito, Ecuador.
Vive e trabalha em Miami

Joaquín Stacey-Calle nasceu em Quito, Equador, e morou lá até os 14 anos. Em 2014, ele e sua família se mudaram para Miami, onde reside atualmente. Em 2018 iniciou seus estudos em artes plásticas na Universidade Internacional da Flórida, com foco em pintura e vídeo. Ele se formou em 2022 com bacharelado em artes plásticas e especialização em história da arte e marketing. Joaquin está intrigado com o poder da fotografia de indexar um momento em um passado e lugar distantes e trazer uma sensação de nostalgia e questionamento. Também é fascinado pelo apego humano a fotos e objetos. Em um método gestual e escovado, ele extrai imagens figurativas de antigas fotografias de família em pinturas a óleo e as mistura com símbolos carregados e complexos de palmeiras e bananeiras. O trabalho de Stacey Calle é híbrido, em camadas e orgânico. Assim como sua compreensão de seu eu diaspórico, seu trabalho está enraizado em memórias de sua casa e vida no Equador e, em seguida, amarrado a uma nova experiência de imagens e materialidade não fixas que permanecem em constante mudança para um novo futuro.

THAIS RIBEIRO

[16.06] 18:00 – 19:30
Português – Inglês

É com muito prazer que participo mais uma vez dos Opens Studios da Uncool Artist. Será uma alegria receber vocês no meu ateliê e conversarmos mais sobre minha trajetória com o upcycling e o que tenho produzido recentemente. Meu trabalho trata das consciências contidas nos objetos que guardamos, sejam eles especiais ou não. Então te convido a trazer um objeto guardado e compartilhar uma história sobre ele.

Cronograma:
18h – 18h30: protfolio e videos de processos
18h30 – 19h: trabalhos recentes em andamento
19h – 19h30: compartilhando histórias sobre objetos guardados e as mémorias que eles carregam

b. Rio de Janeiro, Brazil, 1980
Vive e trabalha em São Paulo, Brazil

Thais Ribeiro é formada em Design de Moda pela Universidade Cândido Mendes e pós-graduada em Artes Visuais com ênfase em Educação pela FMU. Atuou por 12 anos no mercado de estamparia e ilustração de Moda. Desde 2015, pesquisa a Arte Têxtil e a ressignificação de roupas (upcycling) em processos criativos e educacionais na América Latina. Atualmente desenvolve sua pesquisa no International Lab for Art Practices da Uncool Artist. Também é coach em processos de fluxo criativo para artistas.

THIAGO BOECAN

[16.06] 19:30 – 20:30
Português – Inglês

Te convido a um passeio virtual pelo atelier-estúdio onde componho e desenvolvo pinturas, colagens e músicas. Nesta visita, abordarei um pouco do processo de cada frente de trabalho que tenho desenvolvido, apresentando registros, estudos e versões finais de algumas obras selecionadas.

Sequência da apresentação: Processos => Portfolio

Thiago Boecan é pintor, desenhista e músico nascido em Porto Alegre e criado entre as culturas paulista e gaúcha.

Em seu trabalho poético, visual e sonoro, a ocupação do corpo (figurativo ou abstrato) no espaço (pictórico ou temporal) é o motivo principal que guia pesquisa e produção. Boecan trata elementos abstratos, figurativos, positivos e negativos com o mesmo grau de importância visando interagir com as possibilidades compositivas que o espaço impõe, através de suas limitações físicas e estruturais, aos corpos que o ocupam.

O artista usa tanto materiais convencionais quanto os de uso cotidiano na construção dos universos plásticos de suas composições, em pintura e colagem, que abordam a interação da cor e da textura no campo bidimensional. Nas colagens, ressignifica estudos e objetos antigos que ocupavam um não-lugar, até então, delegado aos materiais descartados.

Quando a abordagem extrapola o campo visual concreto, a exploração textural segue ativa no trabalho musical na intensa sobreposição de massas sonoras em arranjos que misturam recursos vocais, objetos cotidianos, além de instrumentos eletrônicos e analógicos. A construção massiva se dá em função de um universo agridoce e melancólico em que a palavra aborda a densidade do indivíduo em eterno processo de decomposição e recomposição.

DANIÉ GOMEZ-ORTIGOZA

[16.06] 20:00 – 21:00
Inglês – Espanhol

Será um prazer convidá-los virtualmente ao meu estúdio em Dallas para apresentar a vocês o fio invisível que nos une e que precisa ser visto mais do que nunca, em tempos de transformação social como os que estamos vivendo. Minha prática é sobre tranças como o manifesto visual do poder do coletivo. Atualmente estou trabalhando em um projeto de performance de piñata que explora temas relacionados à colonização, ambiente e lembretes visuais, e adoraria compartilhar meu processo com você.

Danié Gomez-Ortigoza, é uma artista multimídia mexicana-americana que acredita no poder de trançar com intenção e em traçar o fio invisível que nos entrelaça. Trabalha com rituais explorando o cabelo, como forma de arte e comunicação.

Sua principal preocupação é encontrar maneiras de remendar o tecido social e ativar as comunidades com as quais está envolvida para gerar mudanças positivas nos temas relacionados aos direitos das mulheres, latinidade, rituais, oportunidades para crianças em comunidades carentes e meio ambiente. Em agosto de 2021 mudou-se para Dallas com o objetivo de focar em sua prática artística, que é composta por arte performática, fotografia e vídeo performance, depois de ter trabalhado em moda desenvolvendo uma voz forte nas redes sociais através da linguagem do cabelo no qual está em processo de transformação.

Atualmente, Danié participa da Residência Artística ILAP e é cofundadora da The Bazaar for Good, uma rede que gera oportunidades para crianças na América Latina. Ela se inspira no trabalho de Sheila Hicks, Tunga, Cecilia Vicuna e Giorgia Volpe para expandir o alcance e a narrativa de sua prática.