

Que tipos de relacionamentos são os mais importantes para você cultivar no mundo da arte?


ARTIST'S ADVISORY
A cada semestre, os participantes recebem orientação crítica individual por especialistas (advisers) que discutem as pesquisas e projetos dos participantes durante visitas virtuais ao estúdio. A seleção de advisers é composta por artistas, pesquisadores, escritores e curadores ativamente engajados na prática artística contemporânea.

ADVISERS 2022



Arthur Scovino
Artista visual

Andréa Tavares
Artista e professora

Ana Roman
Curadora independente

Chantal Feitosa
Artista Visual

Gabriela Davies
Curadora

Tamara Perlman
Assessora e consultora

Alvaro Seixas
Artista visual

Arthur Scovino
Artista visual

Andréa Tavares
Artista e professora

Ana Roman
Curadora independente

Chantal Feitosa
Artista Visual

Gabriela Davies
Curadora

Tamara Perlman
Assessora e consultora

Alvaro Seixas
Artista visual

GUEST SPEAKERS
Como parte do programa, os participantes podem ouvir interlocutores convidados de diversas áreas da prática artística contemporânea. Uma seleção de palestrantes (artistas, curadores, críticos, galeristas e outros profissionais da arte) se junta a nós para discutir temas relevantes da arte contemporânea com base em seu trabalho e experiência. As sessões acontecem online por videoconferência e todos os participantes têm acesso total às gravações anteriores.

Bruno Dunley
Artista visual
Ver bioBruno Dunley
Artista plástico, professor, fundador da marca de tinta óleo Joules & Joules e é graduado em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina–FASM, SP. Participou de diversas exposições, entre elas a 33a Bienal de São Paulo em 2018 e mostras no Instituto Tomie Ohtake - SP, MAC-SP, CEUMA, Centro Universitário Maria Antonia - SP, na CAIXA Cultural do Rio de Janeiro e na Galeria Nara Roesler em NY. Possui obras nas coleções do MAC – SP, MAM- SP e na Pinacoteca Municipal de São Paulo.
Como professor, ministrou regularmente cursos de história da arte, história da fotografia e pintura no Instituto Tomie Ohtake, Casa do Saber e Sesc.
Em 2018, participou da fundação do coletivo ali: arte livre itinerante e integrou o coletivo NA_CT, ambos com atuações na Cidade Tiradentes, Zona Leste de São Paulo. Em 2021 integrou como professor o Projeto ,Expresso que atua junto a adolescentes da Fundação Casa.

José Marton
Empresário
Ver bioJosé Marton
Artista multimídia, Marton criou em 1995 a marcenaria Marton+Marton. Hoje a Marton Estúdio é referência em arte, design, cenografia e arquitetura. No seguimento das artes visuais, Marton oferece serviços de excelência em molduraria, desenvolvimento de projetos, telas e chassis sob medida, consultoria técnica para artistas, maquetes e projetos expositivos para artistas e grandes instituições e museus de arte no Brasil.
Criou em 2001 uma das maiores revoluções do mercado de design - o sistema de acrílico listrado, pioneiro no país e patenteado - que deu início a série Entrelinhas, foi ganhador do iF Design Award, convidado para participar da exposição Talents à la Cartena edição de 2005 da Maison Objet em Paris, além de ter sido premiado com o Inovação em Acrílico do INDAC.

Katia Maciel
Poeta, artista e professora
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Katia Maciel
Katia Maciel é poeta, artista, e professora titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Graduou-se em História na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, realizou mestrado em Cinema e História na École des Hautes Études em Sciences Sociales em Paris, o doutorado em Cinema na Universidade Federal do Rio de Janeiro, e, 3 pós-doutorados, na Universidade de Walles, na Universidade de São Paulo e na New York University. Publicou os seguintes livros de poesia: Slides, 2022. Plantio, 2019 Trailer, 7Letras, 2017. Alto-mar (org), 2017, pela editora 7Letras. Repetir, editora Circuito, 2015. ZUN, +2 editora, 2012. Publicou ainda vários títulos no campo das relações entre o cinema e a arte, tais como: A ideia de cinema na arte contemporânea brasileira (ed Circuito, 2020) Instruções para filmes (org. com Lívia Flores, 2013), Poesia e videoarte (ed Circuito com Renato Rezende, 2013), Transcinemas (ed Contracapa org 2009), Cinema Sim (ed Itauculturalorg. 2008), Brasil experimental: Guy Brett (ed Contracapa org. 2005), O pensamento de cinema no Brasil ( ed Circuito 2000) e A Arte da Desaparição: Jean Baudrillard (ed UFRJ, org. 1997), entre outros. Katia Maciel realiza filmes, vídeos, instalações, performances, poema-objetos e participa do coletivo de poesia Anáguas. A obra da artista investiga o imaginário próprio das imagens em suas relações com a paisagem, os objetos, a palavra e os clichés amorosos. Em seus vídeos e instalações a influência do cinema é flagrante na escala, na poética do movimento, na desnarrativa, em sua expansão para além da tela como modo de incluir o espectador. Uma certa desrealização do mundo surge em colares que ocultam um rosto, mares que escalam o horizonte, árvores que se movimentam em paisagens fixas, bem como, na distorção entre os objetos e suas funções, e no reviramento na interação do que se vê com o que é visto, na presença de uma imagem que insiste em ser imagem de si mesma. A artista realizou exposições individuais no Brasil e no exterior e suas obras estão em coleções particulares e museus, tais como: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Maison Europeenne de la Photographie, Museo de la Tertulia (Cali).

Elisa Wouk Almino
Escritora
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Elisa Wouk Almino
Elisa Wouk Almino é escritora, tradutora literária e editora. Ela é editora sênior da Hyperallergic e editora de Alice Trumbull Mason: Pioneer of American Abstraction (Rizzoli, 2020). Ela ensina escrita de arte e tradução na UCLA Extension and Catapult.

Dainy Tapia
Curadora
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Dainy Tapia
Dainy Tapia é produtora cultural baseada em Miami, FL. Ela é a criadora e curadora da ArtSeen365: uma plataforma dedicada a promover arte e artistas em Miami, sul da Flórida e além, criando e publicando conteúdo digital original. É mestre em artes em comunicação e bacharel em ciência da computação. Dainy colabora com várias instituições de arte no sul da Flórida, entre elas o Doral Contemporary ArtMuseum, onde é responsável pela comunicação e divulgação comunitária, o Bass Museum of Art, onde é docente, e o Women Artists Archive Miami (WAAM), onde atua como membro do conselho. Ela também colabora com artistas para apoiar suas práticas e projetos específicos, aconselhando e emprestando suas habilidades organizacionais.

Raquel Guerra
Curadora e pesquisadora
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Raquel Guerra
Nasceu no Porto, Portugal, em 1976.
Licenciada em História (UPT) e pós-graduada em Museologia e Estudos Curatoriais (FBAUP). Atualmente frequenta o Doutoramento em Arte Contemporânea (Colégio das Artes, UC).
Como investigadora, participou nos projetos Anamnese_ Digital Platform on Contemporary Art from/in Portugal entre 1993 e 2003 (Fundação Ilídio Pinho, Porto) e IDAP S20_ Digital Interface of Portuguese Art of the 20th Century (Universidade Católica Portuguesa, Porto).
Bolsista em 2011 da Fundação Calouste Gulbenkian para residência curatorial no Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo) _Residência Capacete.
Lecionou na pós-graduação em Fotografia e Arte Contemporânea do IPA, Lisboa.
Tem-se dedicado à gestão de colecções de arte contemporânea: Coleção Marín.Gaspar, Coleção Norlinda e José Lima e Coleção Treger / Saint Silvestre.
Diretora do Museu de Arte da Oliva Creative Factory, São João da Madeira, entre 2014 e 2017. Diretora do Centro de Arte de São João da Madeira entre 2015 e 2017.
Ela escreve também regularmente para catálogos e publicações de arte

Maria de Fátima Lambert
Curadora e pesquisadora
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Maria de Fátima Lambert
Nasceu no Porto, Portugal, em 1976.
Doutorado em Filosofia Moderna e Contemporânea – Estética (1998), Faculdade Filosofia Braga/ UCP.
Professora Catedrática de Estética e Educação - Escola Superior de Educação / Politécnica do Porto, apresentando a aula: "Antropologia e Iconografia do Corpo" (2000).
Presidente do Conselho Científico da ESE/ P.Porto (1998-2004).
Coordena a linha de investigação “Cultura, Arte e Educação no InED-Centro de Investigação e Inovação em Educação" da qual foi diretora até 2017. É membro de vários Comités Científicos de revistas científicas portuguesas e internacionais.
Membro da AICA (Portugal). Curadora independente, com foco em programação com artistas brasileiros e portugueses. Keynote Speaker, palestrante em eventos científicos e culturais; autora de vários livros, monografias e textos em revistas científicas.

Natalia Cavalcante
Artista visual
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Natalia Cavalcante
Nasceu em Linhares, ES. Vive e trabalha em Los Angeles, EUA. Bacharel em Artes Plásticas pela UFES, dedica-se à pintura e ao desenho. Tem interesse em investigar a subjetividade estética, personificação de referências, influências do habitat, e como o inconsciente se apresenta em sua produção artística. Natália Cavalcante foi selecionada para participar do Programa de Mentoria para Artistas Imigrantes no New York Foundation for Arts (NYFA) em 2014. Suas pinturas já foram exibidas em Los Angeles Notebook, Jacob’s West (2018), The Non-Objective Moment, Gallery 825 (2018), NYFA – IAP Benefit Exhibition (2017), MAES – Imaginar Geografias (2016), Lorimoto-Archimedes’ Bathtub (2015), Galeria Homero Massena – Base 2 plataforma de experimentação (2011); entre outros espaços sem fins lucrativos no Brasil.

Maria Guardani
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Mariana Guardani
Sou arquiteta radicada em São Paulo. Minha prática artística começou em 2017 quando fui premiada no FESTFOTO de Porto Alegre. Em dezembro de 2017, fiz minha primeira exposição individual com “Drifting to silent”, exibida na Espanha. Desde junho de 2018, faço parte do acervo de Joaquim Paiva com a obra “Em Construção”. Em 2018, fiz parte de uma projeção fotográfica “Le marché de la photo”, fazendo parte do circuito “off” da Paris Photo. Em 2019, fui membro da comissão artística e júri de seleção do 3º Colóquio de Fotografia da Bahia.

Rodrigo Braga
Artista Visual
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Rodrigo Braga
Nascido em Manaus em 1976, ainda na infância mudou-se para Recife, onde graduou-se em Artes Plásticas pela UFPE (2002). Atualmente vive entre Paris e Arles, França.
Trabalhando com ações performáticas ou construções manuais diretamente em paisagens naturais ou mesmo encontrando seu interesse em torno da natureza em espaços urbanos, seu corpo intervém no entorno ou, algumas vezes, também é parte das imagens. Relações existenciais e conflitivas entre o homem e seu meio são assuntos de sua produção. Interessa-se por elementos materiais e seus amplos significados simbólicos, abordando a ética difícil entre a humanidade e suas formas controversas de criar sistemas de extração, modificação e indução da natureza.
Expondo desde 1999, em 2012 participou da 30ª Bienal Internacional de São Paulo; um ano depois exibe a obra Tônus no Cinema do MoMA PS1 em Nova York, em 2016 realizou individual no Palais de Tokyo, Paris. Recebeu alguns dos maiores prêmios para arte contemporânea do Brasil, a exemplo do Prêmio PIPA 2012 e do Prêmio MASP Talento Emergente 2013. Possui obras em acervos particulares e institucionais no Brasil e no exterior, como MAM-SP, MAM-RJ e Maison Européenne de La Photographie - Paris.

Jacopo Crivelli Visconti
Curador
Ver bio
Jacopo Crivelli Visconti
Jacopo Crivelli Visconti (1973, Nápoles, Itália) é curador e crítico de arte radicado em São Paulo. Doutor em Arquitetura pela Universidade de São Paulo – USP, foi membro da equipe da Fundação Bienal de São Paulo entre 2001 e 2009, quando realizou a curadoria da participação oficial brasileira na 52ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2007). Entre seus trabalhos recentes estão: Untimely, Again, Pavilhão da República de Chipre na 58ª Biennale di Venezia, Itália (2019); Brasile – Il coltello nella carne, PAC – Padiglione d'arte contemporanea, Milão, Itália (2018); Matriz do tempo real, MAC USP, Brasil (2018); Memories of Underdevelopment, Museum of Contemporary Art of San Diego, EUA (2017); Héctor Zamora – Dinâmica não linear, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2016); Sean Scully, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil (2015); Ir para volver, 12ª Bienal de Cuenca, Equador (2014). É autor de Novas derivas (WMF Martins Fontes, São Paulo, Brasil, 2014; Ediciones Metales Pesados, Santiago, Chile, 2016). Colabora regularmente com publicações de arte contemporânea, arquitetura e design, além de escrever para catálogos de exposições e monografias de artistas.

Chantal Feitosa
Artista Visual

Cristiana Tejo
Curadora independente

Daniel Arturo Almeida
Artista e Produtor cultural

Divino Sobral
Artista visual

Douglas de Freitas
Curador

Gabriela Davies
Curadora

Gisela Gueiros
Jornalista e curadora

Guadalupe Garcia
Curadora e historiadora

Hugo Martins
Fotógrafo e designer

Guilherme Callegari
Artista visual

João Perassolo
Jornalista

Jociele Lampert
Artista visual e educadora

José Bento Ferreira
Filósofo e historiador

Juliana Monachesi
Jornalista

Ana Lira
Artista visual

Marcelo Campos
Curador e educador

Luciana Solano
Curadora independente

Marcelo Moscheta
Artista visual

Rodrigo Andrade
Artista visual

Rodrigo Naves
Crítico de arte

Alvaro Seixas
Artista visual

Tamara Perlman
Assessora e consultora

Tato DiLascio
Galerista

Katia Maciel
Poeta, artista e professora
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Katia Maciel
Katia Maciel é poeta, artista, e professora titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Graduou-se em História na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, realizou mestrado em Cinema e História na École des Hautes Études em Sciences Sociales em Paris, o doutorado em Cinema na Universidade Federal do Rio de Janeiro, e, 3 pós-doutorados, na Universidade de Walles, na Universidade de São Paulo e na New York University. Publicou os seguintes livros de poesia: Slides, 2022. Plantio, 2019 Trailer, 7Letras, 2017. Alto-mar (org), 2017, pela editora 7Letras. Repetir, editora Circuito, 2015. ZUN, +2 editora, 2012. Publicou ainda vários títulos no campo das relações entre o cinema e a arte, tais como: A ideia de cinema na arte contemporânea brasileira (ed Circuito, 2020) Instruções para filmes (org. com Lívia Flores, 2013), Poesia e videoarte (ed Circuito com Renato Rezende, 2013), Transcinemas (ed Contracapa org 2009), Cinema Sim (ed Itauculturalorg. 2008), Brasil experimental: Guy Brett (ed Contracapa org. 2005), O pensamento de cinema no Brasil ( ed Circuito 2000) e A Arte da Desaparição: Jean Baudrillard (ed UFRJ, org. 1997), entre outros. Katia Maciel realiza filmes, vídeos, instalações, performances, poema-objetos e participa do coletivo de poesia Anáguas. A obra da artista investiga o imaginário próprio das imagens em suas relações com a paisagem, os objetos, a palavra e os clichés amorosos. Em seus vídeos e instalações a influência do cinema é flagrante na escala, na poética do movimento, na desnarrativa, em sua expansão para além da tela como modo de incluir o espectador. Uma certa desrealização do mundo surge em colares que ocultam um rosto, mares que escalam o horizonte, árvores que se movimentam em paisagens fixas, bem como, na distorção entre os objetos e suas funções, e no reviramento na interação do que se vê com o que é visto, na presença de uma imagem que insiste em ser imagem de si mesma. A artista realizou exposições individuais no Brasil e no exterior e suas obras estão em coleções particulares e museus, tais como: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Maison Europeenne de la Photographie, Museo de la Tertulia (Cali).

Elisa Wouk Almino
Escritora
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Elisa Wouk Almino
Elisa Wouk Almino é escritora, tradutora literária e editora. Ela é editora sênior da Hyperallergic e editora de Alice Trumbull Mason: Pioneer of American Abstraction (Rizzoli, 2020). Ela ensina escrita de arte e tradução na UCLA Extension and Catapult.

Dainy Tapia
Curadora
Ver bio
Dainy Tapia
Dainy Tapia é produtora cultural baseada em Miami, FL. Ela é a criadora e curadora da ArtSeen365: uma plataforma dedicada a promover arte e artistas em Miami, sul da Flórida e além, criando e publicando conteúdo digital original. É mestre em artes em comunicação e bacharel em ciência da computação. Dainy colabora com várias instituições de arte no sul da Flórida, entre elas o Doral Contemporary ArtMuseum, onde é responsável pela comunicação e divulgação comunitária, o Bass Museum of Art, onde é docente, e o Women Artists Archive Miami (WAAM), onde atua como membro do conselho. Ela também colabora com artistas para apoiar suas práticas e projetos específicos, aconselhando e emprestando suas habilidades organizacionais.

Raquel Guerra
Curadora e pesquisadora
Ver bio
Raquel Guerra
Nasceu no Porto, Portugal, em 1976.
Licenciada em História (UPT) e pós-graduada em Museologia e Estudos Curatoriais (FBAUP). Atualmente frequenta o Doutoramento em Arte Contemporânea (Colégio das Artes, UC).
Como investigadora, participou nos projetos Anamnese_ Digital Platform on Contemporary Art from/in Portugal entre 1993 e 2003 (Fundação Ilídio Pinho, Porto) e IDAP S20_ Digital Interface of Portuguese Art of the 20th Century (Universidade Católica Portuguesa, Porto).
Bolsista em 2011 da Fundação Calouste Gulbenkian para residência curatorial no Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo) _Residência Capacete.
Lecionou na pós-graduação em Fotografia e Arte Contemporânea do IPA, Lisboa.
Tem-se dedicado à gestão de colecções de arte contemporânea: Coleção Marín.Gaspar, Coleção Norlinda e José Lima e Coleção Treger / Saint Silvestre.
Diretora do Museu de Arte da Oliva Creative Factory, São João da Madeira, entre 2014 e 2017. Diretora do Centro de Arte de São João da Madeira entre 2015 e 2017.
Ela escreve também regularmente para catálogos e publicações de arte

Natalia Cavalcante
Artista visual
Ver bio
Natalia Cavalcante
Nasceu em Linhares, ES. Vive e trabalha em Los Angeles, EUA. Bacharel em Artes Plásticas pela UFES, dedica-se à pintura e ao desenho. Tem interesse em investigar a subjetividade estética, personificação de referências, influências do habitat, e como o inconsciente se apresenta em sua produção artística. Natália Cavalcante foi selecionada para participar do Programa de Mentoria para Artistas Imigrantes no New York Foundation for Arts (NYFA) em 2014. Suas pinturas já foram exibidas em Los Angeles Notebook, Jacob’s West (2018), The Non-Objective Moment, Gallery 825 (2018), NYFA – IAP Benefit Exhibition (2017), MAES – Imaginar Geografias (2016), Lorimoto-Archimedes’ Bathtub (2015), Galeria Homero Massena – Base 2 plataforma de experimentação (2011); entre outros espaços sem fins lucrativos no Brasil.

Mariana Guardani
Mariana Guardani
Sou arquiteta radicada em São Paulo. Minha prática artística começou em 2017 quando fui premiada no FESTFOTO de Porto Alegre. Em dezembro de 2017, fiz minha primeira exposição individual com “Drifting to silent”, exibida na Espanha. Desde junho de 2018, faço parte do acervo de Joaquim Paiva com a obra “Em Construção”. Em 2018, fiz parte de uma projeção fotográfica “Le marché de la photo”, fazendo parte do circuito “off” da Paris Photo. Em 2019, fui membro da comissão artística e júri de seleção do 3º Colóquio de Fotografia da Bahia.

Rodrigo Braga
Artista Visual
Ver bio
Rodrigo Braga
Nascido em Manaus em 1976, ainda na infância mudou-se para Recife, onde graduou-se em Artes Plásticas pela UFPE (2002). Atualmente vive entre Paris e Arles, França.
Trabalhando com ações performáticas ou construções manuais diretamente em paisagens naturais ou mesmo encontrando seu interesse em torno da natureza em espaços urbanos, seu corpo intervém no entorno ou, algumas vezes, também é parte das imagens. Relações existenciais e conflitivas entre o homem e seu meio são assuntos de sua produção. Interessa-se por elementos materiais e seus amplos significados simbólicos, abordando a ética difícil entre a humanidade e suas formas controversas de criar sistemas de extração, modificação e indução da natureza.
Expondo desde 1999, em 2012 participou da 30ª Bienal Internacional de São Paulo; um ano depois exibe a obra Tônus no Cinema do MoMA PS1 em Nova York, em 2016 realizou individual no Palais de Tokyo, Paris. Recebeu alguns dos maiores prêmios para arte contemporânea do Brasil, a exemplo do Prêmio PIPA 2012 e do Prêmio MASP Talento Emergente 2013. Possui obras em acervos particulares e institucionais no Brasil e no exterior, como MAM-SP, MAM-RJ e Maison Européenne de La Photographie - Paris.

Jacopo Crivelli Visconti
Curador
Ver bio
Jacopo Crivelli Visconti
Jacopo Crivelli Visconti (1973, Nápoles, Itália) é curador e crítico de arte radicado em São Paulo. Doutor em Arquitetura pela Universidade de São Paulo – USP, foi membro da equipe da Fundação Bienal de São Paulo entre 2001 e 2009, quando realizou a curadoria da participação oficial brasileira na 52ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2007). Entre seus trabalhos recentes estão: Untimely, Again, Pavilhão da República de Chipre na 58ª Biennale di Venezia, Itália (2019); Brasile – Il coltello nella carne, PAC – Padiglione d'arte contemporanea, Milão, Itália (2018); Matriz do tempo real, MAC USP, Brasil (2018); Memories of Underdevelopment, Museum of Contemporary Art of San Diego, EUA (2017); Héctor Zamora – Dinâmica não linear, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2016); Sean Scully, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil (2015); Ir para volver, 12ª Bienal de Cuenca, Equador (2014). É autor de Novas derivas (WMF Martins Fontes, São Paulo, Brasil, 2014; Ediciones Metales Pesados, Santiago, Chile, 2016). Colabora regularmente com publicações de arte contemporânea, arquitetura e design, além de escrever para catálogos de exposições e monografias de artistas.

Chantal Feitosa
Artista visual

Cristiana Tejo
Curadora independente

Daniel Arturo Almeida
Artista e Produtor cultural

Divino Sobral
Artista visual

Douglas de Freitas
Curador

Gabriela Davies
Curadora

Gisela Gueiros
Jornalista e curadora

Guadalupe Garcia
Curadora e historiadora

Hugo Martins
Fotógrafo e designer

Guilherme Callegari
Artista visual

João Perassolo
Jornalista

Jociele Lampert
Artista visual e educadora


Para mim, ter a oportunidade de fazer parte dessa comunidade (os artistas, os curadores, as assessorias, ouvir as palestras, participar das exposições) me fez aprimorar todas as minhas habilidades e me ensinar a ser profissional.


A Uncool tem sido uma tremenda oportunidade e desafio para levar minha prática para o próximo nível.
Encontrei uma grande comunidade de artistas que me permitiu conhecer melhor o processo criativo artístico, indispensável como curadora. É uma oportunidade inestimável de ouvir artistas, curadores, feiras de arte e diretores de museus talentosos em primeira mão e em um ambiente de conversa íntima.
Tudo isso, somado à sinergia de um grupo de indivíduos que trabalham para o objetivo comum de serem melhores profissionais de arte, é o que compensa todo o tempo, dinheiro e esforços investidos!


Antes, eu me via como um artista um tanto sem rumo e não pertencente a nenhum grupo, tanto para compartilhar experiências quanto para pensar juntos sobre minha prática artística nas artes visuais. Depois de ingressar na Uncool Artist, me sinto parte de uma comunidade de pessoas que pensam sobre arte e o mundo além da arte. Uma comunidade muito plural tanto na linguagem quanto no pensamento mudou muito minha prática e me deu confiança para falar e apresentar meu trabalho.


Sinto que estou participando de uma comunidade generosa. As oportunidades surgiram e eu não as esperava. Agora me sinto impulsionada a produzir mais, e acho que mais segura. Agora posso ver que a solidão não era meu problema. É um problema do sistema. Uncool Artist me mostrou que tenho opções e vida fora do sistema do Ego.


A comunidade Uncool Artist é um sonho tornado realidade para mim. Onde mais alguém poderia se encontrar, interagir, fazer brainstorming, compartilhar seu trabalho e receber críticas construtivas apresentáveis, se não Uncool Artist? Uma comunidade de artistas, escritores, pesquisadores, curadores, historiadores da arte, todos descaradamente dedicados a construir e sustentar o futuro das artes!


Eu estava procurando principalmente pelo meu povo. Eu estava bastante em dúvida sobre o mercado de arte e, francamente, me senti um pouco desanimada. Eu costumava pensar que as dificuldades de ser uma artista eram muito maiores do que elas na verdade são. Achei que construir meu caminho dependeria de me tornar um produto vendável e continuei sentindo que deveria ser uma outsider. Rapidamente entendi que meu sucesso dependia de mim, minha atitude, energia e meu comportamento em relação às circunstâncias. Na Uncool Artist, aprendi rapidamente que tinha uma alternativa ao chamado "jogo". A comunidade de fato ajuda — muito. Aprendi experimentando.


Antes de me juntar à Uncool Artist, eu me sentia à deriva. Eu era altamente imaginativa, trabalhava instintivamente, mas não tinha uma direção específica. Eu me senti perdida sobre como eu poderia juntar todas as peças de arte da minha vida como uma carreira que fizesse sentido. Na Uncool desenvolvi uma visão melhor de como meu passado me trouxe até aqui e quais passos posso dar para construir uma carreira próspera como artista. Além disso, não me sinto mais sozinha, mas parte dessa comunidade amorosa e atenciosa que cresce e floresce juntos.