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Danielle Cukierman

b., lives and works in Rio de Janeiro, Brazil

Born in 1980, in Brazil, Danielle began her training in 2011 through courses at the Escola de Artes Visuais do Parque Lage and Escola Sem Sítio, both in Rio de Janeiro.

Her most recent group exhibitions are, in 2021, Do Write (right) to me, curated by Ana Roman and Dainy Taipa in ChaShaMa, NY. In 2019, A Melancholy of the Landscape – curated by Efrain Almeida at Sem título Arte, CE. In 2018, she participated in Abre Alas 14, curated by Cabelo, Clarissa Diniz and Ulisses Carrilho at A Gentil Carioca, RJ; International Biennial of Cerveira, Portugal and Novíssimos, curated by César Kiraly at the IBEU Cultural Center, RJ.

She did a solo show in 2019, Rota de Fuga, curated by Daniela Name at Galeria Aymoré, RJ.

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n., vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Nascida em 1980, no Brasil, Danielle iniciou sua formação em 2011, através de cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e na Escola Sem Sítio, ambas no Rio de Janeiro.

Suas exposições coletivas mais recentes são, em 2021, Do Write (right) to me, com curadoria de Ana Roman e Dainy Taipa em ChaShaMa, NY. No ano de 2019, A Melancolia da Paisagem, com curadoria de Efrain Almeida na Sem título Arte, CE. Já em 2018, participou do Abre Alas 14, com curadoria de Cabelo, Clarissa Diniz e Ulisses Carrilho na A Gentil Carioca, RJ; Bienal Internacional de Cerveira, Portugal e Novíssimos, com curadoria de César Kiraly no Centro Cultural IBEU, RJ.

Fez uma individual em 2019, Rota de Fuga, com curadoria de Daniela Name na Galeria Aymoré, RJ.

The research began by exploring materials of little or no commercial value. Soon after, an impulse for the ephemeral, the obsolete, and the “invisible” arose.

The artist is interested in paths, escape routes and shortcuts. In recent years, she has dedicated herself to creating large installations with tactile floors, where the spectator is invited to walk through the spaces from different accesses and points of view.

Developing the idea of ​​”path”, PVC doors appear that bring different perspectives, recoding of signs used in emergency exits and crossroads created with pod-tactile and embroidered floors.

Her latest series uses embroidered QR codes, whose format and elements refer directly to tactile floors. The code will direct the viewer to the artist’s propositions by aiming the embroidery with the device’s camera. Cukierman places herself, in her works, as a proponent and pioneer of paths that pass through a physical and sensorial relationship with the inhabited space.

The works pervade the artist’s particular issues, who experienced a childhood of constant change, traveling through more than 12 different schools and homes. This long journey reverberates in her research and raises questions such as: Where to go next? What is the escape route?

In the dystopian scenario in which we live today, where disorientation is evident and unavoidable, such questions become increasingly necessary.

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início das pesquisas se deu com a exploração de materiais de pouco ou nenhum valor comercial. Logo depois, surgiu um impulso pelo efêmero, pelo obsoleto e pelo “invisível”.

A artista se interessa por caminhos, rotas de fuga e atalhos. Nos últimos anos, tem se dedicado à realização de grandes instalações com pisos táteis, nas quais o espectador é convidado a percorrer os espaços desde diferentes acessos e pontos de vista.

Desenvolvendo a ideia de “caminho”, surgem portas de PVC que trazem diferentes perspectivas, recodificação de sinais utilizados em saídas de emergência, encruzilhadas criadas com pisos podotáteis e bordados.

Em sua última série, utiliza códigos QR bordados, cujo formato e elementos remetem diretamente aos pisos táteis. Ao apontar para os bordados com o telefone, o código irá direcionar o espectador às proposições da artista. Cukierman se coloca, em suas obras, como proponente e desbravadora de caminhos que passam por uma relação física e sensorial com o espaço habitado.

Os trabalhos perpassam questões particulares da artista, que experimentou uma infância de mudanças constantes, percorrendo por mais de 12 escolas e casas diferentes. Um longo caminhar que reverbera em sua pesquisa e traz questões como: Por onde seguir? Qual a rota de fuga?

No cenário distópico no qual vivemos hoje, onde a desorientação é evidente e incontornável, tais perguntas se tornam cada vez mais necessárias.  

Solo Exhibitions / Exposições Individuais

2019
Rota de Fuga – Galeria Aymoré – Curadoria: Daniela Name – RJ

2016
Na minha mão é 10!!! – Fábrica Bhering – Curadoria: Isabel Portella – RJ


Group Exhibitions / Exposições Coletivas

2021
Do write (right) to me – Miami Design Distric – Curadoria: Ana Roman e Dainy Taipa – NY

Do write (right) to me – ChaShaMa – Curadoria: Ana Roman e Dainy Taipa – NY

2019
A Melancolia da Paisagem – Galeria Sem Título – Curadoria: Efrain Almeida – CE

2018
Indícios – Paço Imperial – Curadoria: Cadu, Efrain Almeida e Marcelo Campos – RJ

XX Bienal Internacional de Cerveira – Portugal

Novíssimos – Galeria Ibeu – Curadoria: César Kiraly – RJ

Abre Alas 14 – A Gentil Carioca – Curadoria: Cabelo, Clarissa Diniz e Ulisses Carrilho – RJ

2017
Acervo – F Studio Design – Fábrica Bhering – RJ

Corpo – Ateliê Casa – Rio das Ostras – RJ

Ruínas – Ateliê Casa – Rio das Ostras – RJ

Urbanizia – Centro Cultural da Justiça Federal – Curadoria: Isabel Portella e Jozias Benedicto – RJ

Abraço Coletivo – Saracura – RJ

2016
1+10 F Studio Design – Fábrica Bhering – RJ

Extramuros Parque Lage – Solar dos Abacaxis – RJ

1+10 F Studio Design – Galeria Hiato – MG

2015
Map of the New Art – Fondacione Giogio Cini – Itália

2014
Fábrica aberta/ ArtRio – Fábrica Bhering – RJ

Artworks / Obras