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Statement

A arte surgiu na minha vida como a minha forma de expressão diante do mundo: pela escrita, pela dança e movimentos, depois através da fotografia e vídeo. No meu trabalho, tento juntar um tanto de toda a arte que há em mim, o que resulta em diversas narrativas que vão desde a criação de mundos que gostaria que fossem possíveis, à contação de histórias, o pôr para fora de desejos e vontades que não cabem mais aqui dentro.

Busco me conectar e me misturar às pessoas, romper minhas barreiras e tentar juntar mundos. Através dessas construções, tento conhecer as pessoas e, assim, poder me conhecer. Gosto muito de fotografar a natureza e todas as suas formas, inclusive a forma humana dentro dela. Observar pessoas e detalhes são inspirações que me levam a produzir. Ao mesmo tempo, desenvolvo a questão do autoconhecimento e da autodescoberta. A partir dos estudos artísticos e do que está ao meu redor, vou me desvendando e tentando chegar ao meu profundo. Me uso como objeto de estudo na construção de imagens para, assim, poder melhor retratar e descrever as outras pessoas.

Observo o mundo e os espaços para poder entender melhor as nossas dinâmicas enquanto sociedade, ao mesmo tempo que busco na natureza conhecer as nossas origens, o que nos compõe, de onde viemos. Através do meu trabalho, tento encontrar esse elo que liga todas as pessoas e também a singularidade de cada uma de nós. Trabalhar a beleza, a peculiaridade e a estranheza de tudo que há no mundo.

Bio

Comecei meu caminho artístico quando criança, entre pinturas, desenhos, colagens e peças de teatro caseiras. Dancei por 2 anos e meio e desisti, até voltar a dançar e competir por 6 anos. No ensino médio, passei a ter acesso a uma câmera digital e comecei a desenvolver a paixão pela fotografia. Na formação de Comunicação Social (Jornalismo) na UFBA, entrei para o Labfoto e comecei a aprender sobre fotografia.

Após experimentar diversas áreas, foram as fotografias performáticas e documentais que mais me atraíram. Realizei projetos sobre mulheres, suas histórias e relações com seus corpos como TCC, o que me levou a ficar mais conhecida em Salvador e em outros lugares, me rendendo convites a palestras. entrevistas para jornais e exposições independentes. Realizei feiras artísticas e eventos independentes em parceria com outras colegas artistas e promovi exposições independentes em Salvador.

Em 2017 comecei a estudar o audiovisual, fazendo cursos e criando produções autorais. Fui assistente de fotografia do filme “A Profundidade da Areia”, de Hugo Reis, e do curta para o Café Olam, dirigido por André Félix e Felipe Amarelo. Trabalhei para o fotógrafo

Ratão Diniz e para o artista Cássio Bonfim. Em 2019 realizei vídeos e fotografias para a coletiva Fenda, resultando na Mostra Fenda, realizada através do Edital PIBExA. Fui produtora e fotógrafa da Mouraria 53, promovendo eventos, exposições, e fiz parte da exposição coletiva na XII Bienal de Arquitetura de São Paulo

OBRAS

VULNERÁVEL, 2019

Impressão em Hahnemühle Photo Rag Baryta, 84x120